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O fruto do Espírito
Texto base : Gálatas 5.19-21
Ao contrário das obras da carne, temos o modo de viver
íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. A Vida Cristã é uma
constante batalha entre as obras da
natureza pecaminosa e os frutos do Espírito. Como pecadores ainda
estamos presos a um corpo que deseja coisas pecaminosas. A bíblia nos mostra
oito frutos do Espírito. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida
que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que
ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e
ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef
4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca
do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13;
Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no
amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas
que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8;
ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente,
baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm
15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança,
paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb
12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar
ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela
retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou
na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a
alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e
honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à
força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for
necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe
3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf.
2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio
sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos
conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer
restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente
deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes
impeça de viver segundo os princípios aqui descritos. O fruto do Espírito é o
que Deus deseja para a nossa vida, e isso somente é possível com a ajuda do Espírito Santo! Ore
para que Ele te ajude a viver constantemente com esses frutos espirituais.
Agenda semanal:
Quarta: 20h Reunião Louvor -
Quinta: 20h Noite da Libertação
Sábado: 20h Louvor
e Adoração
Domingo: 09:30h - EBD - 18:00h -
Intercessão - 19:00h -
Noite da família